A cultura na China é bem singular e reconhecida mundialmente. Assim, qualquer pessoa consegue reconhecer com certa facilidade elementos “clássicos” da cultura. Como, por exemplo, a cor vermelho vivo, a arquitetura dos templos chineses, os dragões como símbolos e as estátuas do buda chinês. É importante, então, entender que a religião é o que deu forma para boa parte desses elementos.
Atualmente o país se divide entre budistas, confucionistas e taoistas. Essa diversidade religiosa, claro, se estende dentre as religiões católicas, porém, essas, em menor número. Para se ter noção de como essas três religiões são predominantes, existe um ditado popular chinês que diz: “Todo chinês é taoista em casa, confucionista na rua e budista na hora da morte”.
Em primeiro lugar, budismo surgiu por volta de 4 a.C na Índia como fruto de mensagens e orientações para a iluminação dos caminhos. Porém, só chegou à China durante o reinado do Imperador Ming da dinastia Han do leste, entre 25 e 220 d.C. Assim, hoje são mais de 5 mil templos e monastérios e mais de 40 mil monges chineses.